Saúde do trabalhador é debate estratégico, segundo debate da 1ª Plenária da Contracs
A última mesa da manhã desta sexta-feira, dia 04, tratou da estratégia em saúde do trabalhador. O debate teve como convidado Dary Beck Filho, diretor executivo da CUT Nacional. Os diretores da Contracs Ana Roeder e Domingos Braga Mota coordenaram a mesa. Ana Roeder iniciou o debate dizendo que o tema deveria ser uma prioridade dos nossos sindicatos porque a classe trabalhadora vende sua mão-de-obra e não sua saúde. Ana destacou ainda que alguns sindicatos ainda não dão a devida atenção a este tema. Domingos Braga Mota informou que a extensa jornada de trabalho dos comerciários é um fato que traz muitas dificuldades à saúde dos trabalhadores. Segundo Mota, o Sistema Único de Saúde não trata da prevenção das doenças. A Contracs irá trabalhar este tema juntamente com a secretaria da CUT nacional, dos sindicatos e da federação.Carrefour tenta afastar receios no Brasil, mas rombo causará dano
"O Brasil é um mercado prioritário, em que temos uma posição de liderança e confiança na equipe", afirmou hoje o presidente do Carrefour na França, Lars Olofsson, em conferência com investidores.
Com
essas declarações, o principal executivo da multinacional francesa
tenta dissipar as nuvens que se formaram sobre as operações brasileiras,
após a companhia divulgar que encontrou discrepâncias contábeis no
valor de R$ 1, 2 bilhão (550 milhões de euros) em sua subsidiária, com
sede em São Paulo.
Fontes
consultadas pelo iG avaliam que o rombo descoberto pelo Carrefour não
deve mudar o dia a dia dos negócios, mas, com certeza, jogou por terra o
prestígio que antes o País possuía para a multinacional francesa.
A
operação brasileira, ao lado da chinesa, era considerada uma das mais
rentáveis e promissoras para o Carrefour. E, justamente porque o Brasil
era um dos mercados com grande potencial de crescimento, os acionistas
do Carrefour até consideraram vender os negócios no País em 2009, para
levantar caixa.
Hoje,
ao contrário, após a descoberta do rombo, os ativos com certeza já não
valem mais o que valiam antes para os possíveis compradores, diz um
conceituado especialista em fusões e aquisições que pede para não ser
identificado. Se fosse vender os negócios no Brasil, os acionistas
também não receberiam mais as mesmas somas, já que os recursos teriam de
cobrir as divergências encontradas na contabilidade no País.
Walmart faz oferta por varejista da África do Sul
Maior grupo de varejo do mundo apresentou oferta formal de US$ 2,1 bilhões pelo controle de 51% da rede Massmart
O
Walmart apresentou oferta formal de US$ 2,1 bilhões (aproximadamente R$
3,6 bilhões) pelo controle da varejista sul-africana Massmart, um
negócio que pode garantir ao maior grupo de varejo do mundo presença
majoritária no crescente mercado africano.
Ambas
companhias afirmaram em comunicado nesta segunda-feira que o Walmart
pagará 148 rands por uma fatia de 51% na rede sul-africana, levando o
negócio a 15,2 bilhões de rands (US$ 2,13 bilhões), segundo cálculos da
Reuters.
O
Walmart anunciou em setembro que estava buscando adquirir a totalidade
do Massmart, mas recuou e apresentou proposta para comprar mais de
metade da rede no mês passado.
Ao
adquirir 51% do Massmart, o grupo norte-americano tomará o controle da
companhia, mantendo-a listada na bolsa de Johannesburg, algo fundamental
para que a operação tenha sido aprovada.
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